Por; Italo Leonardo do Amaral Moreira
Osama Bin Laden, disse o seguinte, em um dos poucos comunicados que fez a humanidade:
"Se nós fossemos contra a humanidade, porque então não atacamos países como Suíça ou Holanda."
Meus nobres colegas, não sou "especialista" em relações internacionais, aliás, não sou especialista em nada, apenas vejo as coisas, "meço" e tiro minhas mui humildes opiniões.
Vejo muitas pessoas dizendo que o mundo vive um momento terrível, muito delicado.
É então que pergunto:
Quando foi que o mundo esteve "bem"?
É meus caros, esta semana voltamos a ser espectadores de mais um "atentado terrorista", desta vez, em Londres, terra do "arrogante" Tony Blair, amiginho do não menos arrogante George W. Bush, que também já sentiu a ira do bravo povo do oriente médio.
Falando sério:
ATÉ ONDE TUDO ISSO VAI?
SERÁ QUE O MUNDO NÃO TERÁ PAZ NUNCA?
Nesta brutal "queda de braços" muita gente inocente more, crianças, idosos, adultos que apenas vivem suas rotineiras vidinhas de cidadão metropolita, todos, seja do Oriente Médio, América, Europa, são vítima de terrorismo, terrorismo este, que surge dos mais diversos lugares, terrorismo ideológico, terrorismo do capitalismo, do fundamentalismo religioso e de tantos outros que possam haver.
Bush, Blair, Bin Laden, Hitler, Fidel, Che Guevara, Papas, Bispos, Pastores, Glogo, Fox, BBC, CNN - hufaaa!!!! - Quem é mais terrorista que quem???
2 comentários:
Realmente primo, "Quando foi que o mundo esteve 'bem'?"
Esse seu quetionamente faz qualquer um que tenha o mínimo de razão sana parar e refletir: O que tanto causa as desgraças do mundo? O que tanto nos 'proíbi' de levar-mos o Brasil ao desenvolvimento ou ao menos à um caminho que seja o bem em comum?
Ora, talvez há quem diga que ainda somos novos, mas o que pensar do Canadá então? Com apenas 150 anos de idade é uma das maiores potências mundiais. Háaaa.....é claro, talvez culpem a falta de recursos naturais(o que em nosso caso é ainda mais banal já que temos em nosso terrítório a maior floresta do mundo) contudo, Suíça, o "cofrinho do mundo", produz o melhor chocolate do qual temos sabido e, no entanto não produz cacau......enfim.....o que quero expor aqui é um quetionamento a respeito de como então explicar o desenvolvimento, ou a pobreza de um país, como se chegar ao que faria realmente "bem" não só à nossa mas à qualquer que seja a nação do mundo?
É primo, definitivamente, não é o tempo de civilização, e certamente também não são os recursos naturais que nos faltam ou dos quais somos providos nem tão pouco os males que a natureza pode ter nos feito o que nos prende á um estágio estagnado na evolução do bem estar. O que nos torna o que somos enquanto nação, é o que somos enquanto pessoas. O que quero dizer é que, nada acontece que não seja por nossas mãos, o passado, o presente o futuro, tudo é dependente da cultura á qual fazemos parte, e a cultura é, ao mesmo tempo que produtora, produto da ação humana. Por motivo de organização o povo elege entre si pessoas para que possam os representar diante de todos. As "ações humanas" que formam nossa imagem de nação, que deixam á mostra para o resto da humanidade a cultura que temos, são praticadas, portanto, por estas pessoas que deveriam nos servir,..., entretanto, nós as servimos, e o que é criado é apenas uma gigantesca rede de corrupção onde a briga de foice nos coloca em um lugar de submissão.
O que nos falta, é ATITUDE.
É "pintarmos novamente a cara de preto", é levantarmos a bandeira do Brasil em dias comuns, é perceber que "somos povo semente da nova nação" e que, podemos sim, mudar as coisas.
Não importa o quão poderosas podem parecer as palavras daqueles que representam os países do mundo, temos o direito de reagirmos e somos possuidores de força, ...., o que nos falta é coragem e, uma grande bagagem de atitude.
Desde que não tenhamos que matar inocentes..rsrs....pode contar comigo na luta pela PAZ.
Oi, qrido!
Gostei muito deste seu texto, gosto bastante da forma como você expões as coisas, sei que seus textos não tem o compromisso de um texto realmente informativo. Gosto pois, da forma poética como você constrói seus textos, não importando qual o tipo de assunto você esteja tratando.
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